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portada A ra §a Como Tecnologia de Governo
Formato
Libro Físico
Editorial
Idioma
Portugués
N° páginas
116
Encuadernación
Tapa Blanda
ISBN13
9786558777106

A ra §a Como Tecnologia de Governo

Andrade Dos Santos D (Autor) · Docuprint · Tapa Blanda

A ra §a Como Tecnologia de Governo - Andrade Dos Santos D

Sin Stock

Reseña del libro "A ra §a Como Tecnologia de Governo"

Esta obra, proposta através de uma metodologia qualitativa, parte de um diagnóstico do presente, apresentando o expansionismo penal e o encarceramento em massa como tecnologias de governo que s úo criadas ou implementadas através do discurso da superioridade de ra §as até chegar no seu extremo, que é a política de morte. Partindo de um estado de exce § úo, onde as decis µes s úo tomadas fora da legalidade, o poder estatal se manifesta como o poder de decidir quem deve viver ou morrer. Nesse sentido, utiliza-se o pensamento de Achille Mbembe para pensar as implica § µes entre uma necropolítica e um racismo de estado. Para Mbembe, que se prop µe a refletir sobre esta injun § úo e articula § úo entre um poder sobre a vida e uma política de morte necropolítica, a no § úo de biopoder de Foucault n úo é suficiente para explicar as formas contempor óneas de submiss úo da vida ao poder de morte. As reflex µes filosóficas que embasam esse ensaio oferecem subsídio para pensar nas práticas de racismo no Brasil, que perpassam desde a intoler óncia religiosa á criminaliza § úo e encarceramento da popula § úo negra, á sua ostensiva elimina § úo. ‰ preciso compreender para além dos números cortantes das estatísticas como o racismo se institui como ordem e naturaliza § úo, perpetuando uma lógica de elimina § úo do outro pela morte. Visando explicitar a epistemologia que sustenta essa narrativa, o presente trabalho abordará o conceito de colonialidade e suas manifesta § µes no poder e saber, demonstrando que a prática estabelecida parte de um pensamento ocidental de domina § úo que se funda na ra §a enquanto par ómetro definidor de domina § úo ou subjuga § úo, pois, cria no negro um simulacro que representa perigo e amea §a. Para tanto, ser úo usadas leituras de Achille Mbembe e Frantz Fanon sobre ra §a, racismo e a linha da humanidade que define a zona do ser e a do n úo-ser, que inferioriza e nega a condi § úo de sujeito de direito do indivíduo definido como pertencente dessa zona. Ao ter sua condi § úo de sujeito de direito negada e sua própria humanidade questionada, as viol ªncias praticadas contra esse povo passa a ser permitida e fomentada. Por fim, discutido sobre como a teoria de Direitos Humanos euroc ªntrica estabelecida n úo se adequa a realidade periférica e n úo chega á popula § úo negra sen úo na condi § úo de instrumento repressor.

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